“Maioria dos 2.043 pretos e pardos encontrados em situação análoga à escravidão entre 2016 e 2018 é de jovens, nordestinos e sem escolaridade. Para especialistas, dados revelam a marginalização das populações negras.” (Reportagem do Repórter Brasil 20 anos, disponível em: https://reporterbrasil.org.br/2019/11/negros-sao-82-dos-resgatados-do-trabalho-escravo-no-brasil/. Por Daniela Penha em 20/11/2019. Acesso em: 05 mai. 2021.)
“O fim da escravidão trouxe novos arranjos para que essas mulheres continuassem a exercer as mesmas atividades, deixaram de ser escravas domésticas e passaram a ser empregadas domésticas.” (Bergman de Paula Pereira, em: De escravas a empregadas domésticas - A dimensão social e o "lugar" das mulheres negras no pós- abolição. Disponível em: http://www.snh2011.anpuh.org/resources/anais/14/1308183602_ARQUIVO_ArtigoANPUH-Bergman.pdf. Acesso em: 05 mai. 2021.)
As escritas acima dizem da urgência de discutirmos sobre o assunto neste 14 de maio de 2021 na Roda Griô/GEAfro, a partir das 8h30, na sala on-line: https://meet.google.com/zot-twvi-xhh.
Vem pra Roda!
