As discussões giram em torno das nossas afrodescendências na sociedade brasileira bem como das questões de gênero e educação. Como enfrentar as marginalização e exclusão permanentes desta sociedade com raízes colonizadoras-racistas?
sábado, 19 de dezembro de 2015
domingo, 6 de dezembro de 2015
sábado, 14 de novembro de 2015
quarta-feira, 4 de novembro de 2015
sábado, 17 de outubro de 2015
RODA GRIÔ
(16 de Outubro de 2015)
Nesta linda Roda Griô, continuamos a discussão sobre Frantz Fanon. Já estamos no terceiro capítulo da obra "Pele Negra, Máscaras Branca". Conhece o autor, a obra? Tem interesse em discuti-la? Venha e participe conosco!
Toda sexta feira, às 8 horas na sala de reunião do PPGED-UFPI.
#vempraroda
sexta-feira, 9 de outubro de 2015
RODA GRIÔ
(09 de OUTUBRO DE 2015)
Do que se tratou a roda deste dia?
Frases clássicas escutadas por afrodescendentes
"A inspiração para a roda está na foto da campana 'Ah, branco, dá um tempo!' por iniciativa da estudante Lorena do curso Artes Cênicas da UNB (Universidade de Brasília) para denunciar racismo na UNB, deu vida a esta campanha com inspiração de estudantes de Havard que utilizaram sua foto campanha a hastg #itooamhavard" (Alesandra Raniery)
Mais sobre a campanha:
"É aquela coisa: "ah, mas no Brasil não existe mais preconceito!"; daí você vira a esquina e se depara com algum comentário maldoso, mascarado por um "inofensivo" modo de falar. Muitas vezes, você não precisa nem sair de casa [...] Os estudantes que toparam participar da campanha Ah, branco, dá um tempo! escreveram em plaquinhas algumas frases que já estão cansados de ouvir e que, na maioria das vezes, soa como uma brincadeirinha, como um comentário despretensioso e livre de qualquer tipo de preconceito. Mas será mesmo?
(Foto da campana dos estudantes da UNB)
(Foto da campana dos estudantes da UNB)
(Foto do encontro da roda griô do dia 09 de outubro de 2015)
Texto: http://capricho.abril.com.br/vida-real/ah-branco-tempo-estudantes-criam-campanha-online-tumblr-852940.shtml
#vempraroda
domingo, 4 de outubro de 2015
Roda Griô
(02 de Outubro de 2015)
AFRODESCENDÊNCIA: categoria crítico-construtiva em discussão.
Nesta reunião foi debatido sobre o tema “Afrodescendência: categoria crítico construtiva em discussão”. O tema foi trabalhado através de exposição dialogada e coordenada por Francis Boakari com o auxílio de um texto dividido em seis tópicos: Do que se trata? Quem é afrodescendente? Principais aspectos a ser considerados; O que têm outras identificações raciais? Algumas vantagens da categoria afrodescendente e considerações e articulação com a pesquisa. Foi colocado que um dos objetivos do estudo seria problematizar, contextualizar o termo afrodescendente e outros termos associados a ele a fim de construir novas aprendizagens. Tratou-se das diásporas observando-se que todos nascemos na África e de lá partimos para outros continentes sobretudo em função da escravidão e do contexto do neocolonialismo incentivado pela segunda guerra mundial.
Observou-se que o termo afrodescendência é multifacetado e, portanto, possui esferas política, social, cultural e econômica. Discutiu-se sobre as dimensões histórica, sociológica, perspectiva econômica, características políticas e fatores culturais relacionados ao fato de alguém se assumir afrodescendente. No aspecto político foi ressaltado que ele pode ser desenvolvido levando-se em consideração os interesses coletivos ou não, e que o aspecto econômico pode ser desenvolvido valorizando-se a prática da competição ou da solidariedade na sociedade. Afirmou-se que outras identificações raciais vêm revestidas de negatividade e sofrimentos e, portanto, não convêm. Neste ponto da reunião houve uma intervenção da Francilene fazendo os seguintes questionamentos: Existe uma filosofia africana? Existe um conhecimento africano? O professor Francis deu algumas explicações e finalizou dizendo “todo povo tem uma filosofia, um conhecimento”.
Dentre as vantagens do uso da categoria afrodescendente como fator identitário dos povos africanos foram destacadas que ela permite ver o mundo como algo complexo, dinâmico e, ainda possibilita capturar as realidades dos povos, comunidades e indivíduos; Cada população tem suas particularidades que precisam ser reconhecidas, valorizadas a partir do retorno às suas raízes; Cada povo tem sua peculiaridade cultural que pode ser melhor conhecida, aproveitada através do diálogo; A afrodescendência permite que se trabalhe e se desenvolva o espírito comunitário através do UBUNTU.
#vempraroda
domingo, 27 de setembro de 2015
RODA GRIÔ
(25 DE SETEMBRO DE 205)
Nossa discussão foi dirigida pelo Prof Cássio, que tratou da "Cultura Corporal e afroancestralidade"
"O que é o corpo afinal? Os nossos gestos, as expressões do nosso rosto, a nossa capacidade de falar, pensar e conhecer, a forma como sentimos, criamos, desejamos. Tudo isso é o corpo"
(Stella Guto Baster)
Nossa conversa também tratou das hierarquias dos corpos, padrões de corpos para esporte e danças.
;
"O que já experimentamos no nosso corpo?"
(Durante a exposição do tema)
(Durante a dinâmica proposta)
#VemPraRoda
segunda-feira, 21 de setembro de 2015
Roda Griô
(18 de Setembro de 2015)
Inciamos a discussão do livro "Pele negra, máscaras brancas" de Frantz Fanon
Se você conhece este autor, ou tem interesse em conhece-lo visite a roda e contribua nesta discussão.
Na apresentação do resumo biográfico, foi destacado que as analises de Fanon vão privilegiar a
questão da linguagem como elemento de dominação e de alienação. Ressaltou-se que é importante observar a lógica criticada por Fanon: a lógica da colonização
que impôs o padrão europeu. Concomitantemente, houve a enfatização de que a lógica
da colonização ainda esta presente nas relações sociais e causa muita dor ao
afrodescendente quando assimilada como padrão de vida. O empoderamento de cada um contribui
para um empoderamento do coletivo. A ideia é que o crescimento seja coletivo”. A colonização impôs ao afrodescendente o silenciamento.
(Trecho do que foi discutido na Roda Griô)
Estamos esperando você.
#vempraroda
sábado, 12 de setembro de 2015
quarta-feira, 9 de setembro de 2015
Chamada para o lançamento de livros no II CONGEAfro
O II Congresso sobre Gênero,
Educação e Afrodescendência (II CONGEAfro) – Orgulho de Ser Afrodescendente:
lugares e identidades, acontecerá de 4 a 6 de novembro de 2015 e
disponibilizará uma sessão de lançamento de livros no seu primeiro dia de
evento (5 de novembro, quarta-feira) às
18 horas.
Poderão indicar obras para participar da sessão de lançamentos todas(os)
as(os) autoras(es) que tenham produzido livros e periódicos científicos sobre
GÊNERO, EDUCAÇÃO E AFRODESCENDÊNCIA e temáticas afins.
As(os) autoras(es) que desejarem lançar seus livros no II CONGEAfro devem
encaminhar indicação das obras para o E-mail: artlenha@ufpi.edu.br,
até o dia 20 de outubro de 2015,
contendo:
1.
Nome – CPF – Telefone – E-mail da/o responsável pela
inscrição;
2.
Nome das(dos) autoras(res) ou organizadoras(res);
3.
Editora;
4.
Resumo da obra – entre 05-10 linhas e;
5.
Imagem da capa em JPG (não muito pesada), para
divulgação.
Critérios (e exigências) para Lançamento de
Livros no II CONGEAfro:
______________________________________________________________________
a.
Enviar pelo E-mail indicado (artlenha@ufpi.edu.br) as
informações acima solicitadas – este servirá como inscrição para esta
modalidade no evento;
b.
Doar 2 (dois) exemplares de cada obra sendo lançada;
c.
Apresentar e VENDER exemplares da publicação: serão
atribuições da(o) autora(or) responsável pela inscrição e;
d.
A organização do II CONGEAfro somente será responsável
pela disponibilidade do espaço e de uma mesa para o lançamento; todas as outras
responsabilidades referentes ao lançamento de cada obra, será de inteira
responsabilidade da(o) inscrita(o).
A coordenação do
evento!
sábado, 5 de setembro de 2015
Roda Griô
(04 de Agosto de 2015)
Neste encontro discutimos sobre a vida de Conceição Evaristo, da memória, da literatura e historiografia, da invenção e dos fatos. Uma roda de risos, mas acima de tudo, partilha de conhecimento.
(Foto: Conceição Evaristo)
Sou mineira, filha dessa cidade, meu registro informa que
nasci no dia 29 de novembro de 1946. Essa informação deve ter sido dada por
minha mãe, Joana Josefina Evaristo, na hora de me registrar, por isso acredito
ser verdadeira. Mãe, hoje com os seus 85 anos, nunca foi mulher de mentir.
Deduzo ainda que ela tenha ido sozinha fazer o meu registro, portando algum
documento da Santa Casa de Misericórdia de Belo Horizonte. Uma espécie de
notificação indicando o nascimento de um bebê do sexo feminino e de cor
parda, filho da senhora tal, que seria ela. Tive esse registro de
nascimento comigo durante muito tempo. Impressionava-me desde pequena
essa cor parda. Como seria essa tonalidade que me pertencia? Eu não
atinava qual seria. Sabia sim, sempre soube que sou negra.
Conceição
Evaristo
Belo
Horizonte, Maio de 2009
Conhecendo um pouco do que esta grande mulher escreveu:
O mar vaguei onduloso sob os meus pensamentos
A memória bravia lança o leme:
Recordar é preciso.
O movimento vaivém nas águas-lembranças
dos meus marejados olhos transborda-me a vida,
salgando-me o rosto e o gosto.
Sou eternamente náufraga,
mas os fundos não me amedrontam
e nem me imobilizam.
Uma paixão profunda é a bóia que me emerge.
Sei que o mistério subsiste além das águas.
(Conceição Evaristo)
Nossos griôs...
#vempraroda
quinta-feira, 27 de agosto de 2015
Roda Griô
(21 de Agosto de 2015)
"Tambor de Crioula na Região dos Cocais do Piauí"
Neste encontro a
professora Lidiane Lima nos apresentou sua pesquisa: Tambor de Crioula da
Região dos Cocais do Piauí. Segundo a pesquisadora este estudo foi realizado no
ano de 2009 e até hoje muitas questões estão sem resposta, por isto o seu
desejo em se aprofundar na temática.
Visualizamos a região
da pesquisa e testemunhamos os depoimentos dos moradores da região dos Cocais
do Piauí. Dentre as muitas coisas
reveladas, as pessoas falaram sobre a cultura de tocar o tambor. Segundo eles, a
quaresma é a festa em que os tambores tem mais efervescência. Eles passam a
noite cantando, dançando e bebendo cachaça.
Os populares da região contam que o
toque dos tambores foi apreciado por Jesus, esta crença é usada pelos
praticantes daquela cultura para justificar a tradição de manutenção da
festividade. No documentário eles mostraram a diferença entre os diversos tipos
de tambores no que se refere ao som, nome e ao tamanho.
Ao
finalizar sua fala a professora Lidiane Lima considerou que seu desejo é levar
a cultura dos tambores para as escolas piauienses através de projetos.
A Roda continua...
#VemPraRoda
terça-feira, 18 de agosto de 2015
Roda Griô
(14 de Agosto de 2015)
A conversa desta roda girou em torno do filme "Quase Deuses" que retrata questões raciais e de gênero entre as décadas de 1930 a 1950. A história de dois homens que desafiam as regras que eram impostas em sua época para uma revolução médica, retratando a invisibilidade do homem afrodescendente, o que faz com que suas contribuições sejam reconhecidas tardiamente.
A discussão foi orientada pelas griôs Leudjane e Elisiene.
A RODA CONTINUA!!!
DIA 21 DE AGOSTO ÁS 8 HORAS NA SALA DE REUNIÃO DO PPGED-UFPI
#VEMPRARODA
sábado, 8 de agosto de 2015
sábado, 11 de julho de 2015
Ninguém fica fora da Roda Griô!
No encontro da sexta- feira dia 10 de Julho de 2015 utilizamos o recurso "Skype" para trocar experiências com duas griôs que estão distante de nós fisicamente.
A discussão girou em torno da organização do II CONGEAfro, evento que será realizado pelo grupo de estudos Roda Griô- GEAfro da Universidade Federal do Piauí, no período de 04 à 06 de Novembro de 2015.
#vempararoda
terça-feira, 23 de junho de 2015
Defesa da Tese de Doutorado da nossa Griô Raimunda Nonata da Silva Machado
Existem sonhos que nos fazem sorrir, mas que nunca realizamos nada para que eles se tornassem realidade.
Existem sonhos, que nos faz sorrir, chorar, desanimar, ficamos cansados e muitas vezes nos tira o sono. Mas são esses sonhos que se tornam reais, por que junto com eles nós alimentamos a perseverança, o esforço e a fé de que vai dar certo... Esse foi o sonho conquistado pela Raimunda!
Nós todos agradecemos cada palavra e silêncio que ela nos proporcionou neste período, e ficamos ansiosos por mais conversas motivadoras com ela no futuro.
Sucesso Raimunda Machado!
quarta-feira, 10 de junho de 2015
MAIS UMA CONQUISTA!
Defesa Pública de Tese de Doutoramento
Com alegria nossos corações esperam por este dia.
Raimunda Nonata da Silva Machado, integrante do Núcleo de Estudos Roda Griô, defende sua tese de Doutorado sob a orientação do Prof. Pós PhD Francis Musa Boakari do Departamento de Fundamentos da Educação e Programa de Pós-Graduação em Educação da UFPI.
"GÊNERO E RAÇA NA EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA: há outras epistemologias na prática educativa de formação docente?"
Data: 19 de Junho de 2015
Horário: 16:30
Local: Auditório/CCE- UFPI
Esperamos por você que pode e quer fazer parte deste momento, pois só assim conheceremos o que estar sendo produzido na instituição.
Agradecemos à todos!
segunda-feira, 8 de junho de 2015
segunda-feira, 1 de junho de 2015
quarta-feira, 13 de maio de 2015
terça-feira, 28 de abril de 2015
sábado, 18 de abril de 2015
Nossa Roda Griô do dia 17 de Abril de 2015
Novos griôs... novas estórias e contribuições
#VemPraRodaGriô
Iniciamos com a Música "identidade" de Jorge Aragão e sua possível relação com a Biografia de Luís Gama. Ambas falam sobre a situação do afrodescendente, na música relatando as discriminações cotidianas, e a biografia traz um pouco da situação de homens afrodescendentes livres que se tornam escravos.
Discutimos também sobre a realização do II CongeAfro, que será realizado em Novembro no espaço da UFPI. Questões como colaboradores, patrocínios e divulgação foram postos em foco. Concluiu-se com a reunião com a organização e delimitação de atividades para a Roda Griô do dia 08 de Maio. De já todos convidados!
domingo, 22 de março de 2015
O CNPq publica pesquisa que aborda: Análise sobre a participação de negras e negros no sistema científico
As pesquisadoras:
Os negros e negras nas bolsas de formação e de pesquisa
Os negros e negras nas áreas do conhecimento e faixa etária.
Aline Maria da Silva - Doutorado em Ciências Biológicas (Bioquímica) pela Universidade de São Paulo, Brasil e Professor Titular da Universidade de São Paulo, Brasil
e Célia Maria Magalhães -Doutorado em Estudos Literários pela Universidade Federal de Minas Gerais, Brasil e Professor Titular da Universidade Federal de Minas Gerais, Brasil.
Dados gerais sobre a participação de negras e negros nas ciências brasileirasOs negros e negras nas bolsas de formação e de pesquisa
Os negros e negras nas áreas do conhecimento e faixa etária.
"Apresentamos aqui a primeira análise sobre a participação de negras e negros (considerados aqui os pardos e pretos) no sistema de bolsas de formação e de pesquisa do CNPq. A partir da coleta de dados sobre cor/raça de pesquisadores e bolsistas, será possível realizar agora estudos que permitam mapear a participação dos grupos étnico-raciais na ciência e tecnologia brasileira e também acompanhar políticas de inclusão racial que, atualmente, já existem no país, bem como estruturar outros programas e políticas para nichos específicos, se assim for necessário."
Muitas mulheres nesse Brasil nosso de cada dia já estão para além das expectativas de morte... Vamos escrever nossa história de sucesso assim como:
Sueli Carneiro é Doutora em Educação pela USP. |
"Magdalena - a imaginação também é minha"
Um curta documentário produzido pelo Grupo de Pesquisa Culturas e Identidades no Cotidiano -Universidade de Estado do Rio de Janeiro.
"Essas Senhoras"
Esse é um curta-metragem de Gláucio Souza, produzido pela
Espaço Múltiplo, com roteiro de Sandra Alves, direção de fotografia de Luiz
Barbosa, edição de Fabrício Macena e exibido pela Santa Rita TV no site do
youtube. Disponível em: .
Acesso em: 20 fev. 2015.
"Vivendo de Amor"
Vivendo de Amor - bell hooks
[...] O Impacto da Escravidão no Ato de AmarNossas dificuldades coletivas com a arte e o ato de amar começaram a partir do contexto escravocrata. Isso não deveria nos surpreender, já que nossos ancestrais testemunharam seus filhos sendo vendidos; seus amantes, companheiros, amigos apanhando sem razão. Pessoas que viveram em extrema pobreza e foram obrigadas a se separar de suas famílias e comunidades, não poderiam ter saído desse contexto entendendo essa coisa que a gente chama de amor. Elas sabiam, por experiência própria, que na condição de escravas seria difícil experimentar ou manter uma relação de amor.Imagino que, após o término da escravidão, muitos negros estivessem ansiosos para experimentar relações de intimidade, compromisso e paixão, fora dos limites antes estabelecidos. [...]
[...] O Impacto da Escravidão no Ato de AmarNossas dificuldades coletivas com a arte e o ato de amar começaram a partir do contexto escravocrata. Isso não deveria nos surpreender, já que nossos ancestrais testemunharam seus filhos sendo vendidos; seus amantes, companheiros, amigos apanhando sem razão. Pessoas que viveram em extrema pobreza e foram obrigadas a se separar de suas famílias e comunidades, não poderiam ter saído desse contexto entendendo essa coisa que a gente chama de amor. Elas sabiam, por experiência própria, que na condição de escravas seria difícil experimentar ou manter uma relação de amor.Imagino que, após o término da escravidão, muitos negros estivessem ansiosos para experimentar relações de intimidade, compromisso e paixão, fora dos limites antes estabelecidos. [...]
Texto "Roda Griô [...]" publicado na Revista Plures - sobre Educação
Roda Griô - conquistas, experiências e desafios
RODA GRIÔ - CONQUISTAS, EXPERIÊNCIAS E DESAFIOS: APRENDER
COM O APREENDER FAZENDO.
WHEEL GRIÔ - ACHIEVEMENTS, CHALLENGES AND EXPERIENCE:
LEARNING WITH LEARNING BY DOING.
Francis Musa Boakari
Raimunda Nonata da Silva Machado
Francilene Brito da Silva
Resumo: Relatamos aqui o processo de constituição do Núcleo
de Estudos Roda Griô-GEAfro: Gênero, Educação e Afrodescendência. Destacamos
sua metodologia de ação, na perspectiva da descolonialidade, cosmovisão de
autoafimação, com abordagem qualitativa de análise documental, compilando
atividades acadêmicas realizadas no período de 2010 a 2013. Valorizando as
tradições dos Griôs da África ocidental e sustentando-se em autores como Bondía
(2002), Mignolo (2003) e Santos (2010), apresentamos contribuições desse Núcleo
na construção de saberes de gênero e afrodescendência, por meio de produções de
monografias, dissertações, teses, artigos e eventos científicos, dentre outros,
e nas educações escolar e social, pela trama e urdidura dos diálogos, em que as
vozes subalternizadas são evidenciadas com ênfase no recurso da oralidade em
contações de histórias.
Palavras-chave: Roda Griô. Trajetória. Experiências.
Saberes.
Abstract: This experience report relates to the activities
that led to the founding of the Research Group, Roda Griô-GEAfro: gender,
education and African descendency, in the Foundations Department at the Federal
University of Piauí. We highlight the discolonization methodology, a world view
of self-afirmation within a qualitative approach, through documental analyses
and accounts of events from 2010-2013. Special recognition is given to the
traditions of West African Griots with help from writers like Bondía (2002),
Mignolo (2003) and Santos (2010) who help elucidate contributions of the Group
in terms of (a) knowledge about gender and afrodescendence from final student
reports, theses, dissertations, journal articles, organizing scientific events,
other such products, and (b) schooling and social education through dialogues
that discuss themes and specific problems related so as oppressed and
underrated voices have their day and hour through story telling and listening
to experiential reports.
Keywords: Roda Griô. Trajectory. Experiences. Knowledge
contents.
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Registro fotográfico do V CONGEAfro (2018). Fonte: Arquivos Roda Griô, 2023. Reprodução do Roteiro-Guia do encontro do Núcleo de Estudos e P...
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Disponível em: http://www.abpn.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=963%3Ates...
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Este ano, te ofertamos o Calendário RODA GRIÔ 2022: CALENDÁRIO RODA GRIÔ 2022 . Axé.